No dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher, um dos momentos mais importantes do calendário global no mês de março. A data, criada em 1917 para a celebração da luta pelos direitos das mulheres, é um marco essencial para o reconhecimento e fortalecimento do feminismo — portanto, da luta por uma sociedade mais justa e igualitária.

O que muita gente não sabe, no entanto, é a história que originou a data porque ela é celebrada neste dia. Para se ter ideia, o evento só foi oficializado em 1975, mais de 60 anos após sua criação, em uma assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU). E diferente de outras datas comemorativas, esse foi um dos poucos dias que não foi criado pelo comércio.

A luta pela justiça para gênero feminino, apesar de ser oficializada no calendário mundial há menos de 50 anos, já existe há milhares de anos. Desde a Idade Média, com a caça às bruxas, e até antes desse marco, as mulheres lutam para terem seus direitos assegurados e reconhecidos. Ao longo dos séculos, alguns deles foram incluídos na sociedade, se tornaram leis — e até configuraram na Constituição.

Evento no CCB

Com base na importância da data, as colaboradoras do CCB receberam um café da manhã especial, mimos e ainda puderam conhecer de perto a história da Superintendente do CCB, Ana Paula Margarido.

Ana Paula contou que, ao longo da sua trajetória, encontrou muita dificuldade, desrespeito e até mesmo questionamentos sobre as suas escolhas profissionais por ser mulher.

Mas, com toda a sua experiência, deixou para todas uma lição muito importante: nunca desistir.

Com isso, o recado para todas as mulheres é: nunca desista e não deixe que ninguém te diga o que fazer!